sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Mais de 125 milhões de meninas e mulheres foram submetidas à mutilação
genital e 30 milhões de outras garotas correm o risco de passar por essa
situação na próxima década, anunciou o Unicef. Apesar de a prática da mutilação genital estar em queda, a prática
continua em alguns países, informou o relatório do Unicef, que abrange
20 anos de informações de 29 países da África e do Oriente Médio.
A tradição envolve a remoção de parte ou de toda a genitália externa feminina. O procedimento pode incluir o corte do clitóris e, em alguns casos, a costura dos lábios vaginais.É uma maneira de manter as meninas ''puras'' para que possam casar. As leis não são suficientes para acabar totalmente com a prática, e mais pessoas precisam se manifestar para eliminar a tradição entre certos grupos étnicos e comunidades, dizem as pesquisas.
Devido ser considerada uma tradição ao longo das ultimas décadas, nota-se que o apoio de mulheres e homens contra a prática da mutilação ainda gera transtornos, por ser considerada um método para que as mulheres passaram para vida adulta.Esse procedimento realizados sem condições de higiene adequados, mulheres tendo que resistir em meio a mata diversos dias, solitárias para conseguir sua sobrevivência e poder retornar ao grupo. Perdendo a capacidade de sentir prazer nas relações sexuais.
Ao meu ver mutilação genital não é cultura, e sim violência contra o corpo da mulher, onde afeta sua auto estima, e transtornos psicológicos, creio que aceitar pacificamente tal ato, estará cada vez comprometendo futuras gerações de mulheres a terem que lê dar com este problema. Buscar incrementação de leis que vise o término desta tradição na África e do Oriente Médio, não significa a perda de uma cultura, e sim o fim da dor de diversas mulheres.
A tradição envolve a remoção de parte ou de toda a genitália externa feminina. O procedimento pode incluir o corte do clitóris e, em alguns casos, a costura dos lábios vaginais.É uma maneira de manter as meninas ''puras'' para que possam casar. As leis não são suficientes para acabar totalmente com a prática, e mais pessoas precisam se manifestar para eliminar a tradição entre certos grupos étnicos e comunidades, dizem as pesquisas.
Devido ser considerada uma tradição ao longo das ultimas décadas, nota-se que o apoio de mulheres e homens contra a prática da mutilação ainda gera transtornos, por ser considerada um método para que as mulheres passaram para vida adulta.Esse procedimento realizados sem condições de higiene adequados, mulheres tendo que resistir em meio a mata diversos dias, solitárias para conseguir sua sobrevivência e poder retornar ao grupo. Perdendo a capacidade de sentir prazer nas relações sexuais.
Ao meu ver mutilação genital não é cultura, e sim violência contra o corpo da mulher, onde afeta sua auto estima, e transtornos psicológicos, creio que aceitar pacificamente tal ato, estará cada vez comprometendo futuras gerações de mulheres a terem que lê dar com este problema. Buscar incrementação de leis que vise o término desta tradição na África e do Oriente Médio, não significa a perda de uma cultura, e sim o fim da dor de diversas mulheres.
Foto : AFP
Marcadores:Diversos,Rotina de Estudos
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Maysa Lobo. Estudante de Letras/Ingkês pela Uesc. Ilhéus-Ba
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